sábado, 27 de fevereiro de 2010

O Início

Perdão. Peço perdão neste tom poético, emocional ou que lhe desejarem chamar, por ter iniciado este blog sem primeiramente me identificar, com um nickname, ou ter escrito um texto pseudo-irreverente sobre mim ou sobre o fundamento desta página. Apesar de eu ser isso mesmo, um pseudo-irreverente, a minha irreverência vai contra todos os pressupostos formados acerca da irreverência, por isso, contra mim falo e aqui está um post em que me farto de escrever, mas não digo nada de concreto, nem relevante.

Já que não começámos da melhor forma, voltemos a'O Início', ao suposto fundamento do blog. Sobre mim, já sabem o suficiente. Interpretem como quiserem, julguem, critiquem, mandem beijinhos à família que está em França ou digam à mãe que estão na TV. Sobre o blog, é este mesmo, também já sabem para o que serve, apesar de eu não ter declaradamente afirmado, está implícito, e vocês sabem, ou julgam que sabem. Acho que vou ser simpático, e neste terceiro (e único post giro) dizer com todas as letras do teclado que é aqui um frustrado, cobarde como eu liberta tudo o que tem dentro e não quer, ou não consegue dizer em voz alta, nem quando está sozinho. É aqui que se esconde um foragido da realidade e mestre da ficção em alta definição. As vírgulas exageradas são uma característica chata, mas natural, habituem-se.

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